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Fonte: Portal Uol
A Pequena Taça do Mundo de 1954 foi a terceira edição do torneio a ser realizada e foi disputada entre os meses de julho e agosto de 1953, mas é referente ao ano de 1954, como fica evidente nos fatos de já ter sido disputado uma edição do campeonato em 1953 (vencida pelo clube colombiano Millonarios) e de não ter sido disputada no ano seguinte, o único ano em que não foi disputada (porque já o havia sido no ano anterior). Com a condição de campeão nacional (já que o Rio-São Paulo, ganho pelo clube em 1953, era o campeonato mais importante do país à época e que reunia os melhores times nacionais, dando status ao vencedor), o Corinthians é convidado a participar do torneio. Considerado uma grande zebra pelos participantes, o alvinegro, pouco conhecido internacionalmente, provou que tinha uma das melhores equipes da época, ganhando o título com 100% de aproveitamento (6 vitórias em 6 jogos).
Participantes – 4
Anfitrião – Venezuela
Período – 11 de julho de 1953 – 2 de agosto de 1953
Gols – 40
Campeão – Corinthians
Vice-Campeão – Roma
Melhor Marcador – Luizinho (Corinthians)
(5 Gols)
Corinthians – Campeão Paulista de 1952 e campeão do Torneio Rio-São Paulo de 1953
Barcelona – Campeão Espanhol de 1952 e 1953 e campeão da Copa Latina de 1952
Roma – Desconhecido
Caracas XI – Time anfitrião
Fórmula de disputa
Os 4 participantes jogaram em grupo único, todos contra todos, em turno e returno. O time que marcou mais pontos ao final do campeonato é declarado campeão.
Jogos: 6
Vitórias: 6
Empates: 0
Derrotas: 0
Fonte: O Estado de São Paulo
SÃO PAULO – A Copa do Mundo dos padres possui algumas diferenças em relação à Copa tradicional, que começará no dia 12 de junho. A primeira é a presença de um diretor espiritual à beira do gramado, ao lado do técnico. Esse diretor fica ali, de olho, só para controlar os ânimos. Ele não está nem aí para o esquema tático, apenas observa – e tenta controlar – o comportamento dos atletas. Afinal, padre pode jogar futebol, mas tem de se comportar. Todo time da Copa dos Padres tem o seu diretor espiritual, função geralmente desempenhada pelo padre mais idoso, o mais experiente.
Mas, às vezes, surge uma falta mais dura ou um escorregão no Verbo. Aí vem o cartão azul, a segunda diferença. De acordo com o regulamento, ele é aplicável em momentos de “comportamento incorreto, incluindo protestos”. Ao recebê-lo, o jogador fica cinco minutos fora para refletir sobre o que fez. Arrependido, ele volta. E o jogo segue.
Em muitos aspectos, no entanto, a Copa dos padres, ou Clericu’s Cup, na denominação oficial, é um torneio normal. Dezesseis equipes formadas por padres e seminaristas que estudam na Itália começaram a disputar neste sábado a oitava edição do campeonato. O Brasil estreará no domingo contra a Itália, dona da casa, da bola e do campo – as partidas serão disputadas no Centro Esportivo Italiano, ao lado da Basílica de São Pedro, local da maioria das cerimônias com participação do papa e que fica distante cinco minutos do Vaticano.
O torneio deste ano é especial. Pela primeira vez, a taça será entregue ao campeão pelo próprio papa. A participação do pontífice Francisco é tão importante que inspirou o slogan da competição: “16 equipes, um capitão”, frase que aparece nos uniformes de todos os times da competição. “Seria uma bênção receber a taça das mãos do papa. Esse torneio representa a união da igreja em torno da alegria e da vivacidade. É um torneio eclesial”, comenta o padre Edisley Batista dos Santos, coordenador da equipe brasileira e natural de Formoso do Araguaia, em Tocantins.
Não foi à toa que o papa Francisco fez questão de participar do torneio dos clérigos. Um traço marcante da sua biografia é a paixão pelo San Lorenzo, da Argentina, do qual é sócio desde 2008. Por isso, a presidente Dilma Rousseff afirmou que vai convidar Sua Santidade para vir ao País para assistir à cerimônia de abertura do Mundial, em 12 de junho, na Arena do Corinthians, e, depois, ver algumas partidas de sua Argentina.
TUDO JUNTO
A Copa dos Padres reúne 350 atletas divididos em 16 times, que representam 60 países, um recorde no evento. Mas espere um minuto! Essa conta não bate. Como 16 seleções representam tantas nações? Eis a terceira diferença da competição para a Copa “pagã”: diminuir a rivalidade entre os países e promover a integração. Por isso, os colégios são incentivados a misturar as nacionalidades. O Brasil, por exemplo, tem um ucraniano no meio, da mesma forma que o time norte-americano, atual campeão, tem seus italianos “infiltrados”. Mas não se tem notícias de um padre argentino defendendo as cores da equipe brasileira.
O time do Brasil é formado a partir dos 92 padres que estudam no Colégio Pio Brasileiro, instituição de 150 anos destinada à formação do clero na América Latina e localizada em Roma. Ali, os brasileiros estudam Teologia, Filosofia e Direito Canônico, entre outros cursos que duram entre dois e três anos e que equivalem a um mestrado brasileiro. A maioria absoluta possui bolsas de estudo. O futebol? Quartas e sábados, dias de lazer. Mas os treinos começam às 15h, por causa do frio, e terminam antes do anoitecer, por causa da missa das seis.
Até as mulheres se envolvem com o torneio. Quatro religiosas que trabalham no colégio preparam as refeições mais cedo nos dias de treinos e até ocupam as arquibancadas nos jogos mais movimentados. “O futebol é momento de compartilhar a felicidade do outro. Quando damos um passe e o companheiro faz o gol, nós também ficamos felizes”, diz o padre Ivan Conceição, paraense de Castanhal e craque do time.
JEITINHO
Como jogador de futebol não é santo, os padres usam a criatividade para expressar os momentos de raiva. E para driblar o diretor espiritual e também os cartões azuis. Para não falar uma palavra cabeluda, usam uma outra inofensiva. Um dos padres, por exemplo, transformou o termo “caneco” em seu palavrão particular. “Os palavrões são ponderados, nada que ofenda. Mas basta o jogo começar para que, em alguns lances, escape um ‘Pô, irmão, pega leve’, mas nunca os desrespeitosos palavrões”, conta o padre Ivan.
Os times têm 11 jogadores de cada lado – os campos têm medidas oficias –, mas uma quarta diferença em relação à Copa normal não entrou na conta. Cada tempo da partida tem 30 minutos, ou seja, menos do que os 45 tradicionais. Afinal, na Copa dos Padres a carne é fraca. No sentido literal, não no figurado.
Fonte: futirinhas
O Corinthians já chegou no Japão, onde vai disputar o Mundial Interclubes 2012. Relembre as últimas participações brasileiras nessa competição.
1992 – São Paulo
Na Libertadores o São Paulo fez a final contra o Newells e levou a melhor, enquanto o Barcelona passou pela Sampdoria na Champions League. A decisão entre os brasileiros e espanhóis foi em Tokyo. O Barça abriu o placar com um golaço de Stoichkov, mas permitiu a virada são-paulina com dois gols de Raí:
São Paulo FC : Zetti; Vítor; Adílson; Ronaldão e Ronaldo Luís; Pintado; Toninho Cerezo (Dinho) e Raí; Cafú; Müller e Palhinha. Técnico: Telê Santana.
FC Barcelona : Zubizarreta; Koeman; Ferrer e Eusébio; Amor; Bakero (Goikoetxea); Guardiola e Witschge; Michael Laudrup; Stoitchkov e Beguiristain (Nadal). Técnico: Johan Cruyff.
1993 – São Paulo
O São Paulo faturou o bi da Libertadores em cima da Universidad Católica e enfrentou o Milan, vice-campeão da Champions. Naquela temporada, o então campeã, Olympique de Marsseile, foi suspenso pela UEFA, por corrupção no campeonato francês. No entanto, o título europeu foi mantido. Na decisão em Tokyo, mais uma vez deu São Paulo.
São Paulo FC: Zetti, Cafu, Válber, Ronaldão e André; Dinho, Doriva, Toninho Cerezo e Leonardo; Müller e Palhinha (Juninho). Técnico: Telê Santana.
A.C.Milan: Rossi, Christian Panucci, Alessandro Costacurta, Franco Baresi e Paolo Maldini; Demetrio Albertini (Alessandro Orlando), Roberto Donadoni e Marcel Desailly; Massaro, Papin e Florin Raducioiu (Mauro Tassotti). Técnico: Fabio Capello.
1995 – Grêmio
O Grêmio de Felipão levou a Libertadores de 1995 passando pelo Atlético Nacional, da Colômbia, nas finais. Assim, enfrentaria o poderosíssimo Ajax, que havia encantado a Europa e batido o gigante Milan. A decisão foi para os pênaltis após um eletrizante 0 a 0, e deu Ajax, no Japão.
Ajax: Edwin Van der Sar, Frank de Boer, Michael Reiziger, Winston Bogarde, Danny Blind, Ronald de Boer, Edgar Davids, Jari Litmanen (Martijn Reuser), Finidi George, Patrick Kluivert, Marc Overmars (Nwankwo Kanu). Técnico: Van Gaal
Grêmio: Danrlei, Arce, Rivarola, Adílson Batista, Dinho, Roger , Paulo Nunes, Luís Carlos Goiano, Jardel (Magno Mocelin), Arílson (Luciano Williames), Carlos Miguel(Gélson da Silva). Técnico: Luis Felipe Scolari
1997 – Cruzeiro
O Cruzeiro venceu a sua segunda Libertadores diante do Sporting Cristal, vencendo os peruanos por 1 a 0 no Mineirão, com um gol antológico de Elivélton. Depois de 21 anos voltariam a decidir o Mundial, novamente contra os alemães, mas dessa vez os amarelos do Borussia Dortmund, que derrubaram a Juventus para conquistar a Champions. Mais uma vez, deu Alemanha, o Borussia comandado por Andreas Moller venceu o Cruzeiro de Dida por 2 X 0.
Cruzeiro: Dida, Vítor, João Carlos, Gonçalves, Elivelton, Fabinho, Ricardinho, Cleison, Palácios (Marcelo Ramos), Bebeto, Donizete. Técnico: Nelsinho.
Borussia: Krol, Reuter, Feiersinger, Júlio César, Henrick, Freund, Paulo Sousa, Moller, Chapuisat (Decheiver), Zorc (Kirovski), Herrlich. Técnico: Nevio Scala
1998 – Vasco
O Vasco de 1998 era um timaço e por isso levou a Libertadores, ao vencer o Barcelona de Guayaquil. O Real Madrid, também com um elenco fortíssimo, venceu a Champions passando pela Juventus. Num grande jogo em Tokyo, o Real levou com um golaço de Raul.
Vasco – Carlos Germano, Vagner (Vítor), Odvan, Mauro Galvão, Felipe, Luisinho (Guilherme), Nasa, Juninho, Ramón (Válber), Donizete e Luizão. Técnico: Antônio Lopes
Real Madrid – Ilgner, Hierro, Sanchez, Sanz, Panucci, Redondo, Seedorf, Roberto Carlos, Sávio (Suker), Mijatovic (Jami) e Raul. Técnico: Guus Hiddink
1999 Palmeiras
Mais uma vez Luis Felipe Scolari na decisão, gosta de um torneio mundial esse moço. Dessa vez com o Palmeiras, campeão da Libertadores em cima do Deportivo Cali. O adversário do Verdão seria o gigante Manchester United, maravilhosamente campeão da Champions de 1998-99 numa decisão espetacular e emocionante contra o Bayern de Munique. Em Tokyo, deu Red Devils, 1 x 0.
Palmeiras: Marcos, Arce, Júnior Baiano, Roque Júnior, Júnior, César Sampaio, Galeano (Evair), Alex, Zinho, Asprilla (Oséas), Paulo Nunes (Euller) Técnico: Luiz Felipe Scolari
Manchester United: Bosnich, G.Neville, Silvestre, Stam, Irwin, Keane, Butt, Beckham, Giggs, Solkjaer (Yorke), Scholes (Scheringham) Técnico: Alex Ferguson
2005 – São Paulo
Depois de um hiato de seis anos, a Taça da Libertadores voltava às mãos brasileiras, dessa vez de velho conhecido, o São Paulo, que na final venceu o também brasileiro Atlético Paranaense. No Velho Continente, Liverpool e Milan fizeram uma final histórica, os italianos venciam por 3×0 mas os ingleses chegaram ao empate e venceram nos pênaltis. Ainda no Japão, mas não mais em Tokyo, agora em Yokohama, deu São Paulo com gol de Mineiro.
São Paulo: Rogério Ceni; Fabão, Lugano e Edcarlos; Cicinho, Mineiro, Josué, Danilo e Júnior; Amoroso e Aloísio (Grafite). Técnico: Paulo Autuori
Liverpool: Reina; Finnan, Carragher, Hyypia e Warnock (Riise); Sissoko (Pongolle), Gerrard, Xabi Alonso, Luís Garcia e Kewell; Morientes (Crouch). Técnico: Rafa Benítez
2006 Internacional
O São Paulo sonhava repetir 1992/1993, mas o Inter não permitiu e bateu o tricolor paulista nas finais da Libertadores. Na Europa, Ronaldinho dava show, e o Barça, pra variar, encantava. Mas não contavam com a astúcia dele, Adriano Gabiru. Deu Inter em Yokohama.
Internacional: Clemer, Ceará, Fabiano Eller, Índio e Rubens Cardoso; Wellington Monteiro, Edinho, Alex (Vargas) e Fernandão (Adriano); Iarley e Alexandre Pato (Luiz Adriano). Técnico: Abel Braga
Barcelona: Valdez, Zambrotta (Belletti), Puyol, Márquez e Bronckhorst; Motta (Xavi), Iniesta, Deco e Giuly; Ronaldinho e Gudjohnsen (Ezquerro) Téc: Frank Rijkaard
2010 – Internacional
É difícil falar em vexame estando em um Mundial. O time só para disputar tal torneio precisa ser campeão continental. No caso, o Inter havia vencido o Chivas Guadalajara nas finais da Libertadores. Ou seja, a simples presença é um mérito. Mas o Inter conseguiu ser taxado de vexame por muita gente em 2010, quando foi eliminado antes da decisão do Mundial, para o Mazembe, da África do Sul, equipe muito mais inexpressiva e fraca que o Colorado. O goleirão Kidiaba manda lembranças.
Internacional: Renan; Nei, Bolívar, Índio e Kleber; Wilson Mathias, Guiñazu, Tinga (Giuliano) e D’Alessandro; Rafael Sobis (Oscar) e Alecsandro (Leandro Damião). Técnico: Celso Roth
Mazembe: Kidiaba; Nkulukuta, Kimwaki, Ekanga e Kasusula; Mihayo, Kaluyituka e Bedi; Kasongo, Kabangu (Kanda) e Singuluma. Técnico: Lamine N’Diaye
2011 – Santos
A final do Mundial de 2011 prometia. O Santos liderado por Neymar, que encantava com seus dribles e gols, contra o Barcelona de Messi, Xavi e Iniesta, que ensinava futebol aos adversários. E com o Santos não foi diferente, os brasileiros esqueceram de qualificar o restante do time e em campo foi um baile do Barça. O Santos havia batido o Peñarol nas finais da Libertadores, enquanto o Barça venceu o Manchester em Wembley.
Santos: Rafael; Edu Dracena, Bruno Rodrigo e Durval; Danilo (Elano), Henrique, Arouca, Paulo Henrique Ganso (Ibson) e Léo; Neymar e Borges (Alan Kardec). Técnico: Muricy Ramalho
Barcelona: Valdés; Daniel Alves, Puyol (Fontas), Piqué (Mascherano) e Abidal; Busquets, Thiago Alcântara (Pedro), Xavi, Iniesta e Fábregas; Messi. Técnico: Josep Guardiola
Fonte: UOL Esportes
O Corinthians divulgou nesta segunda-feira lista dos 23 jogadores relacionados para o Mundial de Clubes, que acontece em dezembro no Japão. Contratado por indicação do marketing do clube, o meia-atacante Chen Zizao não foi chamado.
A relação deixou o registro do volante Guilherme ainda pendente. O clube questiona o prazo da Fifa para inscrições. Guilherme veio da Portuguesa após a Libertadores.
O Corinthians anexou documentos à Fifa para reforçar a condição legal de Guilherme, inclusive o registro junto à CBF.
Caso a entidade não aceite o registro do volante, ele será substituído por Willian Arão.
Tite deu preferência a quem foi utilizado com frequência no Nacional.
O treinador já havia indicado no fim de semana que sua única dúvida estava direcionada à disputa entre o zagueiro Felipe e o volante Willian Arão, ambos reservas.
O time paulista estreia no Mundial no dia 12, pelas semis, em Toyota, ainda sem adversário definido.
O Corinthians volta a jogar no dia 16 de dezembro, em Yokohama.
A entrega da lista do Corinthians ocorre no último dia concedido pela Fifa aos clubes participantes do torneio.
O Chelsea, campeão europeu, estreia no dia 13 de dezembro.
Corinthians enviou documentos à Fifa para mostrar que Guilherme foi contratado a tempo de disputar o Mundial de Clubes.
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GOLEIROS
Cássio (foto) Julio Cesar Danilo Fernandes |
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LATERAIS
Alessandro Fábio Santos (foto) Guilherme Andrade |
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ZAGUEIROS
Chicão (foto) Paulo André Wallace Anderson Polga Felipe |
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VOLANTES
Paulinho (foto) Ralf Edenilson Guilherme (pendente) Willian Arão (caso a Fifa mantenha veto em Guilherme) |
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MEIAS
Danilo (foto) Douglas Giovanni |
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ATACANTES
Emerson (foto) Romarinho Martínez Guerrero Jorge Henrique |
Fonte: lancenet
Tite já definiu a pré-lista com 35 jogadores para o Mundial (Foto: Ari Ferreira)
Diretoria e comissão técnica do Corinthians definiram os 35 jogadores da pré-lista do Mundial de Clubes da Fifa, que será disputado em dezembro, no Japão. Com apenas 31 atletas do elenco profissional à disposição, entraram na relação os garotos Igor (lateral-esquerdo), Rodinei (lateral-direito), Gomes (volante) e Anderson (volante). Vale lembrar que Denner, que rompeu o ligamento cruzado anterior do joelho direito, vai parar por seis meses e foi descartado da competição. O clube deve enviar o documento nos próximos dias – o limite para entrega é dia 26 de outubro.
A relação definitiva, com apenas 23 atletas, deve ser enviada até o dia 26 de novembro. Na teoria, apenas uma vaga está aberta: Giovanni, Zizao, Chiquinho, Welder e Willian Arão estão na briga.
Se houver algum lesionado entre os 23 até a data da viagem para o Japão, dia 4 de dezembro, o Corinthians poderá escolher um dos 12 restantes para completar a delegação.
> Confira a pré-lista dos jogadores do Timão para o Mundial:
Goleiros: Cássio, Julio Cesar, Danilo Fernandes e Matheus Caldeira
Laterais: Alessandro, Fábio Santos, Guilherme Andrade, Welder, Rodinei e Igor
Zagueiros: Chicão, Paulo André, Wallace, Anderson Polga, Antonio Carlos e Felipe
Volantes: Ralf, Paulinho, Guilherme, Edenilson, Willian Arão, Anderson e Gomes
Meias: Douglas, Danilo, Ramírez, Giovanni e Chiquinho
Atacantes: Emerson Sheik, Guerrero, Martínez, Romarinho, Jorge Henrique, Zizao e Adilson
Fonte: lancenet
Corinthians está no Mundial graças a triunfo na Libertadores (Foto: Ari Ferreira)
O Corinthians conheceu, na manhã desta segunda-feira, seus possíveis adversários na semifinal do Mundial de Clubes do Japão. Para chegar à final do torneio, o Timão terá que passar pelo vencedor do confronto entre o campeão africano e Auckland City ou campeão japonês.
Nas oitavas de final do torneio, o representante da Oceania, o Auckland, enfrentará o campeão japonês, cujo campeonato terá sua última rodada no primeiro dia de dezembro. Quem triunfar nesse jogo enfrenta o campeão africano. Daí sai o adversário do Corinthians, que estreia dia 12 de dezembro. A final será jogada no dia 16.
Na luta pelo título continental africano, está a surpresa de 2010, o Mazembe. Os congoleses pegam o Espérance Túnis, da Tunísia na semifinal. Na outra chave, Al-Ahly do Egito enfrenta o Sunshine Stars, da Nigéria. O jogo final será no dia 11 de novembro.
Enquanto isso, o Chelsea pegou uma chave um pouco mais complicada. O campeão europeu terá de passar pelo vencedor do confronto entre o perigoso Monterrey do México e o campeão asiático para chegar à final.
A Liga dos Campeões da Ásia está nas quartas de final. Os times ainda na briga pelo título são: Al-Ahli, Al-Hilal e Al-Ittihad da Arábia Saudita; Adelaide United, da Austrália; os indianos do Sepahan; os sul-coreanos do Ulsan Hyundai; o Guanghou Evergrande, da China (time de Darío Conca) e, finalmente, o Bunyodkor, do Uzbequistão.
Fonte: futebolinterior
Campinas, SP, 18 (AFI) – Como esperado após a impressionante atuação na goleada por 4 a 0 sobre o Santos, o Lionel Messi foi eleito o melhor jogador do Mundial de Clubes e recebeu a Bola de Ouro da competição, em premiação entregue pela Fifa logo após a partida, disputada em Yokohama, no Japão. O astro argentino foi o principal destaque da final ao marcar dois gols e, assim, agora recebe mais um prêmio individual na sua carreira.
Messi já havia se destacado nas semifinais do Mundial contra o Al-Sadd, mas não fez gols na vitória, também por 4 a 0. O argentino foi um dos artilheiros da competição, ao lado do lateral-esquerdo Adriano, que fez dois gols no duelo com a equipe do Catar, mas não enfrentou o Santos.
Outro jogador do Barcelona também foi premiado neste domingo pela Fifa. O meia Xavi, um dos responsáveis pelo impressionante controle da posse de bola da equipe espanhola, recebeu a Bola de Prata ao ser eleito o segundo melhor jogador do Mundial de Clubes.
Além do vice-campeonato, o Santos também teve Neymar como um dos premiados no Japão. O atacante foi escolhido como o terceiro melhor jogador do Mundial e recebeu a Bola de Bronze. O astro santista fez um dos gols da vitória por 3 a 1 sobre o Kashiwa Reysol, nas semifinais, mas não conseguiu brilhar diante do Barcelona.
Fonte: globo.com
Foi bom enquanto durou. Não há time que se iguale ao Barcelona neste mundo. Vai ver é por isso que já se tornou clichê dizer que a equipe de Messi é de outro planeta. O Santos sonhava, mas não foi páreo para o Barça. Mesmo escalando três zagueiros para tentar brecar a equipe catalã, o Peixe foi encurralado. Respeitou demais o Barcelona. Perdeu por 4 a 0, sem ver a cor da bola, e volta ao Brasil sem a terceira estrela.
O time espanhol, enfim, consegue derrotar uma equipe brasileira em final de Mundial. Havia perdido em 1992, para o São Paulo, e em 2006, para o Internacional. Agora, acabou com a escrita e em grande estilo: jogando um futebol exuberante. Resta aos alvinegros aplaudirem e até saírem de campo orgulhosos. Por que não? O Barça está vários degraus acima de todos os outros. Mostra isso há anos na Europa. E mostrou no Japão, diante de um campeão da Libertadores que conta com os jogadores brasileiros mais badalados nos últimos tempos – Neymar e Ganso.
Havia muita expectativa sobre o duelo entre Neymar e Messi. O argentino desfilou. O brasileiro não conseguia receber um passe. No primeiro tempo, só chamou alguma atenção em uma arrancada do meio do campo, mas acabou parado por Puyol e Piqué. No segundo, teve chance clara, mas chutou em cima de Valdés.
Com seu toque de bola envolvente e marcação adiantada, os catalães isolaram o craque brasileiro à frente. Os armadores santistas apenas defendiam, e a ligação era direta, em chutões da defesa. É o que acostuma acontecer com os adversários do Barcelona. A lição mais básica do futebol: não se joga sem a bola.
O bloqueio santista durou apenas 16 minutos. Foi quando Durval tentou cortar passe de Xavi e furou à frente de Messi. Se o argentino é brilhante mesmo quando é bem marcado, imagina quando o defensor vacila! Ele recebeu livre e, com um leve toque de esquerda, encobriu Rafael. Bruno Rodrigo ainda tentou cortar. Sem sucesso. Grande gol. Gol de melhor do mundo.
A essa altura, o Barça era Barça. Dominava a posse de bola e encurralava o Peixe, como costuma fazer com todos os seus adversários. O técnico Muricy Ramalho, apostando em contra-ataques, resolveu reforçar a defesa com três zagueiros. Danilo, pela direita, e Léo, pela esquerda, tinham a missão de tentar explorar os lados do campo. No entanto, foram empurrados para trás implacavelmente.
O Peixe corria atrás da bola e nos raros momentos que a tinha esticava para Neymar ou para Borges, que só a viam passar por cima, de longe. Aos 24, mais um. Passe de Daniel Alves para Xavi. Durval e Bruno Rodrigo não cortam. O meia recebe na entrada da área e chuta rasteiro. Rafael não alcança. A essa altura, Muricy Ramalho se senta no banco. Resignado.
Um massacre se desenhava. Enquanto o Barça apresentava 76% de posse de bola, o Santos tinha dado apenas dois chutes a gol, ambos sem ameaçar muito Valdés. Ainda houve bola na trave de Fàbregas. Os santistas nas cadeiras do Estádio Internacional de Yokohama eram torturados, pois os ponteiros do relógio pareciam se arrastar. Aos 30 minutos, Danilo teve de deixar o campo, machucado. Elano, que havia sido preterido antes da partida para a escalação de Léo, entrou. Nada mudou. E o Barça ainda ampliou!
Aos 44, Messi recebeu a bola no meio da zaga e, de calcanhar, deu para Daniel Alves, que cruzou para trás. Rafael espalmou. Thiago tentou de peixinho, o goleiro santista defendeu novamente, mas a bola caiu no pé direito de Fàbregas. Estava encerrada a primeira etapa. O Barça deu uma aula. O Santos tentou jogar, mas foi impossível.
Defesa santista comete erros juvenis
Que o Barcelona é muito melhor não apenas do que o Santos, mas todos os outros times, não é novidade. Era até esperado que a equipe catalã encurralasse o Peixe. O problema é que a defesa santista ia cometendo falhas juvenis. Foi assim nos dois primeiros gols e também logo no primeiro minuto do segundo tempo, quando Edu Dracena perdeu a bola para Messi na entrada da área. O argentino rolou para Fàbregas, que chutou rasteiro e errou por muito pouco. O time catalão joga muito. E com os santistas entregando a bola de graça…
O Peixe continuava acuado, brigando com a bola, refém da marcação implacável do Barça. Sim, é preciso que se destaque isso. O time espanhol tem a bola o tempo todo porque, além de possuírem técnica refinada no toque, seus jogadores são extremamente determinados na hora de roubá-la. Mesmo os atacantes. É um sufoco.
Com oito minutos do segundo tempo, o Barça já havia perdido três chances claras. Além de Fàbregas, no primeiro minuto, Messi e Daniel Alves tiveram o gol à frente e não conseguiram marcar. Novamente, os minutos viraram horas para os alvinegros.
O primeiro lampejo santista na partida saiu apenas aos 11 minutos do segundo tempo, quando Ganso ganhou a bola no meio e lançou Neymar. O prodígio santista recebeu, avançou, mas chutou em cima de Valdés. É o tipo de jogada que o camisa 11 já definiu bem inúmeras vezes. Resume bem em que se transformou o jogo para os santistas. Um martírio.
O Barcelona parou de forçar o jogo e o Santos até conseguiu, em alguns momentos, ter a bola na intermediária adversária. No entanto, não conseguiu ameaçar Valdés. O contra-ataque tão esperado pelos santistas jamais aconteceu. Os torcedores alvinegros no estádio tentaram dar uma força. Cantaram o nome do time, mas em vão. O time espanhol, mesmo tirando o pé, ainda acertou a trave de Rafael, num chute de Daniel Alves. E marcou o quarto gol aos 36, com o próprio Daniel Alves aparecendo na esquerda para servir Messi. Com um toque de gênio, o argentino cortou Rafael e tocou para o gol vazio. Parecia videogame.
A partida estava liquidada desde o início, os santistas se conformam. Barcelona: campeão deste e de outros mundos.
Santos Futebol Clube Parabéns pela sua conquista, Barcelona trate de ganhar a Champions League, ano que vem quero revanche.
Nenhuma derrota abala um vencedor, Santos Meu AMOR!!!