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ICFUT – BRASILEIRÃO 2015 – JOINVILLE 0X0 PALMEIRAS
FICHA TÉCNICA
JOINVILLE 0 X 0 PALMEIRAS
Local: Arena Joinville, em Joinville (SC)
Data e horário: 17 de maio de 2015, domingo, às 18h30
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (Fifa-GO)
Assistentes: Kleber Lucio Gil (Fifa-SC) e Bruno Boschilia (Fifa-PR)
Renda/público: Portões fechados
Cartões amarelos: Bruno Aguiar, Mario Sérgio, Kempes (Joinville); Leandro Pereira (Palmeiras)
Gols: –
JOINVILLE: Oliveira, Mario Sérgio (Suelinton – 42’/2ºT), Bruno Aguiar, Guti e Rogério; Anselmo, Augusto César (William Popp – 23’/2ºT), Marcelo Costa e Marcelinho Paraíba; William Henrique (Wellington Saci – 34’/2ºT) e Kempes. Técnico: Hemerson Maria
PALMEIRAS: Fernando Prass; Lucas (Ayrton – 34’/2ºT), Victor Ramos, Vitor Hugo e Egídio (Valdivia – intervalo); Gabriel, Robinho, Dudu, Zé Roberto e Rafael Marques (Kelvin – 29’/2ºT); Leandro Pereira. Técnico: Oswaldo de Oliveira
ICFUT – JOINVILLE CAMPEAO BRASILEIRO DE FUTEBOL 2014 DA SERIE B
VICE – PONTE PRETA
3 LUGAR VASCO
Classificação
|
Pos | Times | Pts | J | V | E | D | GP | GC | SG | % | M | Classificação ou rebaixamento |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1 | ![]() |
70 | 38 | 21 | 7 | 10 | 54 | 33 | +21 | 61 | ![]() |
Zona de promoção à Série A de 2015 |
2 | ![]() |
69 | 38 | 19 | 12 | 7 | 61 | 38 | +23 | 60 | ![]() |
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3 | ![]() |
63 | 38 | 16 | 15 | 7 | 50 | 36 | +14 | 55 | ![]() |
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4 | ![]() |
62 | 38 | 18 | 8 | 12 | 47 | 40 | +7 | 54 | ![]() |
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5 | ![]() |
611 | 38 | 20 | 7 | 11 | 59 | 39 | +20 | 59 | ![]() |
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6 | ![]() |
59 | 38 | 18 | 5 | 15 | 51 | 48 | +3 | 52 | ![]() |
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7 | ![]() |
59 | 38 | 17 | 8 | 13 | 54 | 49 | +5 | 52 | ![]() |
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8 | ![]() |
57 | 38 | 16 | 9 | 13 | 58 | 53 | +5 | 50 | ![]() |
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9 | ![]() |
55 | 38 | 14 | 13 | 11 | 51 | 38 | +13 | 48 | ![]() |
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10 | ![]() |
53 | 38 | 13 | 14 | 11 | 54 | 46 | +8 | 46 | ![]() |
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11 | ![]() |
51 | 38 | 13 | 12 | 13 | 45 | 43 | +2 | 45 | ![]() |
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12 | ![]() |
50 | 38 | 15 | 5 | 18 | 40 | 46 | –6 | 44 | ![]() |
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13 | ![]() |
50 | 38 | 14 | 8 | 16 | 40 | 47 | –7 | 44 | ![]() |
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14 | ![]() |
48 | 38 | 14 | 6 | 18 | 34 | 40 | –6 | 42 | ![]() |
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15 | ![]() |
48 | 38 | 12 | 12 | 14 | 39 | 48 | –9 | 42 | ![]() |
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16 | ![]() |
46 | 38 | 13 | 7 | 18 | 45 | 55 | –10 | 40 | ![]() |
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17 | ![]() |
43 | 38 | 12 | 7 | 19 | 44 | 53 | –9 | 38 | ![]() |
Zona de rebaixamento à Série C de 2015 |
18 | ![]() |
43 | 38 | 11 | 10 | 17 | 34 | 43 | –9 | 38 | ![]() |
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19 | ![]() |
32 | 38 | 10 | 2 | 26 | 35 | 70 | –35 | 28 | ![]() |
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20 | ![]() |
25 | 38 | 4 | 13 | 21 | 29 | 59 | –30 | 22 | ![]() |
ICFUT – Portuguesa escapa da Série C e perde pontos da partida em Joinville
Fonte: esporteinterativo
Portuguesa também foi punida com uma multa de R$50 mil
Gazeta Press – Jogadores abandonaram o gramado em Joinville por conta de liminar apresentada por cartola rubro-verde.
O julgamento desta quarta-feira não foi tão cruel quanto poderia ser para a Portuguesa e seus torcedores: o clube, ao invés de ser excluído da Série B do Campeonato Brasileiro e automaticamente rebaixado para a terceira divisão, perdeu os pontos por conta do abandono de campo ocorrido em Joinville, na primeira rodada do torneio. Com isso, na tabela constará uma derrota do time rubro-verde por 3 a 0 para a equipe de Santa Catarina. A Lusa também foi punida com uma multa de R$50 mil.
O relator José Nascimento seguiu a recomendação do procurador Alessandro Kishino e condenou o clube, seguido por todos os demais votantes, no artigo 205, prevendo multa e derrota, mas isentou a Lusa do artigo 231 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, que rebaixaria o clube. "Entendo não ser o caso de exclusão do campeonato. Não visualizo a vontade de influenciar de modo ilegal o resultado da partida. O comportamento da Lusa tem mais relação a amadorismo do que a vontade de manipular o resultado".
O advogado da Portuguesa, José Luiz Ferreira de Almeida, durante o julgamento, argumentou que a boa-fé do clube não poderia ser questionada por conta do time ter entrado em campo contra o Joinville, e reiterou a não-premeditação da saída de campo. Ferreira de Almeida ainda alfinetou a CBF, que alegava que a liminar utilizada pelo clube não teria validade legal. "Enquanto uma liminar não for cassada, ela tem eficácia. Tanto que a CBF, em um sábado, no meio do feriado, se movimentou para cassar a liminar. Por que então todo esse desespero?".
O presidente Ilídio Lico pediu por diversas vezes que a punição recaísse apenas sobre si. “Peço que, se alguém tiver de ser penalizado, que seja eu”. Lico também argumentou em sua defesa que tirou o time de campo por conta de ameaças contra sua pessoa. "Falavam que eu seria preso, que estava descumprindo uma ordem judicial. Meu filho Ricardo começou a tremer, minha mulher passou mal. Segui as orientações de um conselheiro que é da Justiça, Fernando Guimarães, que fez um terror em mim”. O presidente, entretanto, recebeu punição de 240 dias e multa no valor de R$100 mil.
Lico também defendeu o treinador Argel Fucks, que havia sido indiciado e poderia pegar pena de até 360 dias afastado do futebol. “Digo que o treinador nunca deveria ser indiciado por isso. As ordens foram minhas. Ele não sabia". O técnico rubro-verde, porém, contradisse o presidente, e afirmou que sabia da ação do clube. "Eu já sabia que tinha uma liminar. E tinha recebido uma ordem prévia de que o jogo deveria parar se a liminar chegasse. Mesmo não concordando, eu fiz. Era melhor não ter entrado em campo, do que entrar e sair no meio. Tinha convicção de o que estava fazendo era ilegal, era vergonhoso". O técnico foi punido com 4 jogos de suspensão.
Responsável por levar a liminar à beira do gramado, o filho de Ilídio Lico, Marcos Rogério, também tentou argumentar que o culpado pela paralisação teria sido o delegado da partida, Laudir Zermiani. "Eu não abordei ele falando que tiraria o time de campo. Disse apenas que o jogo deveria parar por causa da liminar. Quem entrou em campo paralisando o jogo, na minha visão, foi ele". A pena de Marcos Rogério é similar à do pai, com 240 dias de suspensão, porém com multa reduzida: apenas R$80 mil.
ICFUT – Em reação fulminante, Orlândia empata com Joinville e leva a Liga
Fonte: globo
Após desvantagem de quatro gols, time paulista encosta no placar no início do 2º tempo e marca gol do 1º título do torneio a dois minutos do fim da partida
No início do ano, a diretoria do Orlândia apostou em um projeto ambicioso, montando uma super-equipe comandada por ninguém menos que o craque Falcão. Dez meses depois, o clube acaba de colher o primeiro fruto do grande investimento, ao conquistar a Liga Futsal pela primeira vez em sua história. Jogando na Arena João Mambrini, em São Sebastião do Paraíso (MG), o Orlândia arrancou um empate em 4 a 4 com o Joinville, na noite desta segunda-feira, após ir para o intervalo perdendo por quatro gols de diferença. A equipe grená havia vencido fora de casa e tinha a vantagem do placar igual para ser campeão.
O time paulista precisou de apenas cinco minutos para fazer três gols, mas somente aos 18 do segundo tempo é que o gol do título inédito veio, nos pés de Vinicius. Além do camisa 77, Jé (dois) e Falcão anotaram para Orlândia, enquanto Ricardinho (dois), Café e Leco fizeram para o Joinville.
Jogadores de Orlândia com o troféu da Liga Futsal de 2012 (Foto: Luciano Bergamaschi / CBFS)
Marcação forte e ataque produtivo de Joinville
Jogando com três fixos, o Joinville buscou cadenciar a partida nos primeiros minutos. Aos cinco, Café girou para cima de Junai e mandou por cima do gol de Guitta, na primeira finalização do jogo. Um minuto depois, os visitantes abririam o placar. Em cobrança de falta ensaiada, Neto rolou para Ricardinho, que bateu firme para fazer 1 a 0.
Em desvantagem, o Orlândia acordou em quadra e, aos sete, Ciço chutou com perigo para a defesa de Tiago. O mesmo Ciço voltaria a colocar Tiago para trabalhar aos oito, soltando uma bomba no ângulo para mais uma intervenção do goleiro do Joinville e da seleção brasileira. O Tricolor seguia recuado e apostando nos contra-ataques, o que acabou dando certo. Aos 11, Café foi lançado na frente e tocou por baixo de Guitta: 2 a 0.
O time paulista não se abateu e, segundos depois, Deives carimbou a trave em jogada individual. Aos 15, foi a vez de Marinho criar mais uma chance para o Orlândia. A finalização, porém, foi fraca, nas mãos de Tiago. A pressão orlandina continuou nos minutos finais e, aos 18 Ciço arriscou da intermediária e o goleiro do Joinville foi buscar mais essa. Entretanto, quem marcou novamente foi o Tricolor Catarinense. Em contra golpe mortal, Thiago Carioca avançou pela esquerda e deixou Ricardinho livre para marcar o terceiro. O gol fez o técnico Cidão colocar Rubinho como goleiro-linha. A ousadia acabou custando caro ao Orlândia, que levou o quarto a 54 segundos do fim, com Leco: 4 a 0, placar da etapa.
Vander Carioca, Ricardinho e Neto vibram com a vantagem catarinense (Foto: Luciano Bergamaschi / CBFS)
Orlândia reage e gol do título vem no final da partida
A equipe paulista voltou para o segundo tempo disposta a reverter o resultado. Logo a um minuto, Falcão ajeitou para Jé, que encheu o pé para fazer o primeiro. O Joinville mal teve tempo de respirar. Aos dois, o mesmo Jé, de carrinho, marcou o seu segundo gol na partida, diminuindo para 4 a 2.
Embalado por sua vibrante torcida, o Orlândia sentiu o momento favorável e continuou pressionando o adversário. Aos 15, Vinicius arrancou em velocidade e serviu Falcão, que não perdoou, deixando os donos da casa a um gol do empate que lhes daria o título.
Jé marcou os dois primeiros gols da reação de Orlândia (Foto: Luciano Bergamaschi / CBFS)
A sorte parecia mesmo ter mudado de lado. Um minuto depois, o Joinville perdeu dois gols em seqüência, um com Leandrinho e outro com Leco. Aos sete, foi a vez de Vander Carioca carimbar a trave de Guitta, que acabou se safando de levar o quinto. Aos poucos, os times foram diminuindo o ritmo, aguardando o momento certo para o golpe final.
Faltando cinco minutos para o término, o técnico Cidão lançou Augusto como goleiro-linha. Aos 18, Tiago, por muito pouco, não marcou em chute de longe, após um erro do ataque orlandiano. Quando o jogo parecia caminhar para a prorrogação, Falcão encontrou Vinicius livre e o camisa 77 mandou para o fundo do gol, para delírio da torcida orlandiana. O Joinville ainda foi para o tudo ou nada, jogando com Neto como goleiro-linha, mas não houve tempo para mais nada. Não foi desta vez que o time catarinense levou o seu primeiro caneco.
Orlândia: Guitta, Junai, Augusto, Caio, Deives, Di Fante, Ciço, Marinho, Falcão, Rubinho e Vinicius. Técnico: Cidão
Joinville: Tiago, Neto, Ricardinho, André, Café, Dudu, Thiago Carioca, Leco, Julio, Murilo, Leandrinho e Vander Carioca. Técnico: Fernando Ferretti
RETRÔ ICFUT – Campeonato Catarinense 2011
Em casa, Chapecoense fez 1 a 0 no Criciúma e conquistou título catarinense
1ª RODADA | |||
8/05 – 16h00 | Criciúma | 1 x 0 | Chapecoense |
2ª RODADA | |||
15/05 – 16h00 | Chapecoense | 1 x 0 | Criciúma |
Final – 2º Turno | |||
1/05 – 16h00 | Chapecoense | 2 x 2 | Avaí |
Semifinal – 2º Turno | |||
24/04 – 16h00 | Chapecoense | 2 x 1 | Joinville |
24/04 – 18h30 | Figueirense | 0 x 2 | Avaí |
2º Turno |
1ª RODADA | |||
4/03 – 19h30 | Marcílio Dias | 1 x 0 | Imbituba |
4/03 – 20h30 | Figueirense | 5 x 1 | Metropolitano |
4/03 – 20h30 | Concórdia | 0 x 1 | Criciúma |
5/03 – 16h00 | Chapecoense | 2 x 0 | Avaí |
6/03 – 19h00 | Brusque | 0 x 0 | Joinville |
2ª RODADA | |||
9/03 – 16h00 | Criciúma | 2 x 3 | Chapecoense |
9/03 – 19h30 | Avaí | 4 x 2 | Brusque |
9/03 – 20h30 | Imbituba | 3 x 0 | Concórdia |
9/03 – 20h30 | Metropolitano | 3 x 1 | Marcílio Dias |
9/03 – 21h50 | Joinville | 1 x 1 | Figueirense |
3ª RODADA | |||
13/03 – 16h00 | Concórdia | 3 x 0 | Metropolitano |
13/03 – 16h00 | Chapecoense | 2 x 2 | Imbituba |
13/03 – 17h00 | Marcílio Dias | 2 x 3 | Joinville |
13/03 – 18h30 | Avaí | 2 x 2 | Criciúma |
16/03 – 19h30 | Brusque | 1 x 1 | Figueirense |
4ª RODADA | |||
19/03 – 16h00 | Criciúma | 3 x 0 | Brusque |
19/03 – 17h00 | Joinville | 2 x 2 | Concórdia |
20/03 – 16h00 | Metropolitano | 1 x 3 | Chapecoense |
20/03 – 18h30 | Figueirense | 2 x 0 | Marcílio Dias |
20/03 – 18h30 | Imbituba | 0 x 4 | Avaí |
5ª RODADA | |||
23/03 – 19h30 | Avaí | 3 x 1 | Metropolitano |
23/03 – 19h30 | Criciúma | 2 x 2 | Imbituba |
23/03 – 20h30 | Brusque | 1 x 0 | Marcílio Dias |
23/03 – 20h30 | Chapecoense | 1 x 0 | Joinville |
23/03 – 21h50 | Concórdia | 2 x 1 | Figueirense |
6ª RODADA | |||
27/03 – 16h00 | Imbituba | 1 x 2 | Brusque |
27/03 – 16h00 | Joinville | 4 x 0 | Avaí |
27/03 – 17h00 | Marcílio Dias | 1 x 1 | Concórdia |
27/03 – 18h30 | Figueirense | 2 x 1 | Chapecoense |
27/03 – 20h30 | Metropolitano | 3 x 3 | Criciúma |
7ª RODADA | |||
3/04 – 16h00 | Criciúma | 1 x 1 | Joinville |
3/04 – 16h00 | Imbituba | 0 x 0 | Metropolitano |
3/04 – 16h00 | Brusque | 3 x 1 | Concórdia |
3/04 – 16h00 | Chapecoense | 1 x 0 | Marcílio Dias |
3/04 – 18h30 | Avaí | 0 x 1 | Figueirense |
8ª RODADA | |||
10/04 – 16h00 | Figueirense | 3 x 2 | Criciúma |
10/04 – 16h00 | Marcílio Dias | 1 x 2 | Avaí |
10/04 – 16h00 | Concórdia | 0 x 3 | Chapecoense |
10/04 – 16h00 | Metropolitano | 1 x 0 | Brusque |
10/04 – 16h00 | Joinville | 5 x 0 | Imbituba |
9ª RODADA | |||
17/04 – 16h00 | Avaí | 4 x 0 | Concórdia |
17/04 – 16h00 | Criciúma | 2 x 1 | Marcílio Dias |
17/04 – 16h00 | Imbituba | 0 x 6 | Figueirense |
17/04 – 16h00 | Metropolitano | 2 x 2 | Joinville |
17/04 – 16h00 | Brusque | 0 x 1 | Chapecoense |
Final – 1º Turno | |||
27/02 – 16h00 | Figueirense | 0 x 1 | Criciúma |
Semifinal – 1º Turno | |||
19/02 – 19h30 | Criciúma | 1 x 1 | Chapecoense |
20/02 – 16h00 | Figueirense | 3 x 1 | Joinville |
1º Turno |
1ª RODADA | |||
15/01 – 17h00 | Avaí | 1 x 2 | Chapecoense |
15/01 – 19h30 | Criciúma | 6 x 1 | Concórdia |
16/01 – 17h00 | Joinville | 2 x 1 | Brusque |
16/01 – 17h00 | Metropolitano | 1 x 1 | Figueirense |
16/01 – 18h00 | Imbituba | 1 x 1 | Marcílio Dias |
2ª RODADA | |||
19/01 – 19h30 | Chapecoense | 3 x 2 | Criciúma |
19/01 – 20h30 | Concórdia | 3 x 1 | Imbituba |
19/01 – 20h30 | Marcílio Dias | 1 x 2 | Metropolitano |
19/01 – 22h00 | Brusque | 3 x 0 | Avaí |
20/01 – 21h50 | Figueirense | 4 x 0 | Joinville |
3ª RODADA | |||
23/01 – 17h00 | Metropolitano | 2 x 0 | Concórdia |
23/01 – 17h00 | Criciúma | 2 x 0 | Avaí |
23/01 – 17h00 | Imbituba | 2 x 2 | Chapecoense |
23/01 – 19h30 | Figueirense | 5 x 2 | Brusque |
23/01 – 19h30 | Joinville | 0 x 2 | Marcílio Dias |
4ª RODADA | |||
26/01 – 19h30 | Brusque | 2 x 2 | Criciúma |
26/01 – 20h30 | Chapecoense | 1 x 0 | Metropolitano |
26/01 – 20h30 | Concórdia | 3 x 6 | Joinville |
26/01 – 22h00 | Marcílio Dias | 1 x 1 | Figueirense |
27/01 – 19h30 | Avaí | 0 x 1 | Imbituba |
5ª RODADA | |||
29/01 – 17h00 | Figueirense | 3 x 0 | Concórdia |
29/01 – 19h30 | Joinville | 2 x 1 | Chapecoense |
30/01 – 17h00 | Metropolitano | 0 x 0 | Avaí |
30/01 – 19h00 | Marcílio Dias | 2 x 2 | Brusque |
30/01 – 19h30 | Imbituba | 0 x 0 | Criciúma |
6ª RODADA | |||
2/02 – 19h30 | Criciúma | 2 x 0 | Metropolitano |
2/02 – 19h30 | Chapecoense | 3 x 3 | Figueirense |
2/02 – 20h30 | Brusque | 2 x 0 | Imbituba |
2/02 – 20h30 | Concórdia | 1 x 1 | Marcílio Dias |
2/02 – 22h00 | Avaí | 2 x 1 | Joinville |
7ª RODADA | |||
6/02 – 17h00 | Joinville | 0 x 0 | Criciúma |
6/02 – 17h00 | Metropolitano | 2 x 3 | Imbituba |
6/02 – 19h30 | Concórdia | 2 x 2 | Brusque |
6/02 – 19h30 | Marcílio Dias | 3 x 1 | Chapecoense |
6/02 – 19h30 | Figueirense | 2 x 2 | Avaí |
8ª RODADA | |||
9/02 – 19h30 | Avaí | 2 x 1 | Marcílio Dias |
9/02 – 20h00 | Brusque | 3 x 1 | Metropolitano |
9/02 – 20h30 | Chapecoense | 2 x 2 | Concórdia |
9/02 – 22h00 | Criciúma | 2 x 0 | Figueirense |
10/02 – 19h30 | Imbituba | 3 x 4 | Joinville |
9ª RODADA | |||
12/02 – 19h30 | Concórdia | 3 x 4 | Avaí |
13/02 – 17h00 | Joinville | 1 x 4 | Metropolitano |
13/02 – 17h00 | Chapecoense | 3 x 1 | Brusque |
13/02 – 17h00 | Marcílio Dias | 3 x 2 | Criciúma |
13/02 – 17h00 | Figueirense | 4 x 1 | Imbituba |
ICFUT–Campeão da Série C: Joinville!
Fonte: futebolinterior
Joinville 4 x 0 CRB
Recorde de público e título inédito na Arena
Essa foi a primeira conquista nacional na história do Joinville
Joinville, SC, 03 (AFI) – A tarde deste sábado foi de festa em Joinville. Contando com o apoio de sua fiel torcida, 19.631 pessoas compareceram na Arena Joinville, o JEC venceu o CRB, por 4 a 0, na partida de volta, e se sagrou campeão da Série C do Campeonato Brasileiro. Esse título foi inédito para time catarinense em nível Nacional. Joinville e CRB irão disputar a Série B de 2012 junto com Ipatinga e América-RN, que também conquistaram o acesso nesta temporada.
Na primeira partida, o Joinville não tomou conhecimento e venceu o CRB, por 3 a 1, em Maceió, e por isso poderia perder por até dois gols de vantagem, já que segundo o regulamento da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) o gol fora de casa é o primeiro critério de desempate. Se a partida terminasse com o mesmo placar, mas a favor do time alagoano, a decisão seria nos pênaltis.
A Arena Joinville recebeu capacidade máxima neste sábado, já que na sexta-feira os 20 mil ingressos colocados à venda estavam esgotados. Com isso, esse foi o recorde de público no Estado de Santa Catarina nesta temporada. O número anterior era de Figueirense x Flamengo, pelo Brasileirão, com pouco mais de 18 mil pagantes.
JEC coloca a mão na taça
Precisando vencer por três gols de vantagem para ficar com o título, o CRB arriscou o primeiro chute logo aos 20 segundos. O experiente Aloísio Chulapa dominou na intermediária e bateu com força, mas a bola subiu muito e foi para fora. Após o susto, o Joinville teve uma boa oportunidade na sequência. Eduardo deu grande lançamento para Lima, que vinha saindo na cara de Anderson, mas o goleiro se antecipou e aliviou o perigo.
Aos poucos, o JEC passou a se soltar em campo e Ricardinho teve mais uma boa oportunidade, mandando para fora. Animada, a torcida que lotou a Arena Joinville passou a fazer um barulho imenso. Aos sete minutos, Ronaldo Capixaba foi desarmado dentro da área e caiu. A torcida ficou pedindo pênalti, mas o árbitro mandou seguir.
Ronaldo Capixaba foi até a linha de fundo e cruzou rasteiro para Lima. Ne tentativa de aliviar o perigo, o zagueiro Rodrigão quase chutou contra o próprio gol. Aos 20 minutos, Ricardinho cruzou para dentro da área e o goleiro Anderson errou o tempo, passando pela bola, que raspou a trave. O jogo caiu um pouco de produção na sequência, com muitas faltas no meio-campo e passes errados.
Aos 37 minutos, Lima aproveitou cruzamento e cabeceou por cima. Anderson apenas acompanhou o lance. Já o CRB não conseguia chegar com muito perigo ao goleiro Ivan, que praticamente não relou na bola neste primeiro tempo. No grande lance da etapa inicial, Ronaldo Capixaba recebeu dentro da área e bateu cruzado. O goleiro alagoano saltou e desviou com as pontas dos dedos para escanteio. Aos 45, o JEC abriu o placar. Lima aproveitou cruzamento de Ronaldo Capixaba e desviou de cabeça para o fundo do gol.
Virou goleada
Precisando de mais três gols para levar a decisão para os pênaltis, o CRB voltou do intervalo mais ofensivo e esboçou uma pressão em cima do Joinville. Em cobrança de falta de Geovani, Ivan estava atento e realizou grande defesa. Na sequência, quase que o JEC liquida a partida. Lima recebeu passe na entrada da área e soltou a bomba. A bola acertou a trave, correu por toda linha e saiu pela linha de fundo.
Aos 15 minutos, Cadu arriscou de longe e a bola foi para fora, assustando o goleiro Ivan. Na sequência, Marco Antônio calçou Jaílton e recebeu o segundo cartão amarelo, deixando o CRB com um homem a menos no campo, complicando ainda mais a situação. A torcida do JEC começou a soltar o grito de "é campeão" aos 30 minutos.
Eduardo escapou em velocidade, passou por três zagueiros e bateu na saída do goleiro Anderson. O zagueiro Rodrigão ainda tentou tirar, mas não conseguiu evitar o segundo gol do Joinville. Com isso, o CRB teria que marcar mais quatro gols para ficar com o título. Na sequência, o técnico Paulo Comelli reclamou da arbitragem e acabou sendo expulso. O que estava ruim ficou ainda pior aos 34.
Ramon girou em cima do zagueiro e tocou para Pedro Paulo, que chegou batendo de primeira e tirou do alcance do goleiro adversário, marcando o terceiro do Joinville. E o time catarinense queria mais, tanto que aos 41 marcou o quarto. Gilton aproveitou sobra e soltou a bomba, sem chances para Anderson.