Links para jogos ao vivo
https://icfut.wordpress.com/2010/07/23/icfut-links-para-transmissao-dos-jogos-da-serie-a-b/
Fonte: Futebolinterior.com.br
GUIA COPA AMÉRICA: Confira tudo sobre as 12 seleções na Argentina!

Campinas, SP, 10 (AFI) – O maior espetáculo do futebol das américas terá início nesta sexta-feira e o para manter os internautas ainda mais informados, o Portal Futebol Interior traz um panorama de cada das 12 seleções, que disputarão a Copa América. Nesta ano, além dos dez sul-americanos, há dois convidados: México e Costa Rica.
O FI uma pesquisa detalhada dos adversários do Brasil, com informações relacionadas ao futebol como craque, convocados e time-base de cada país, e informações também dos países como o PIB e a população.
O Portal FI fará uma cobertura completa para os internautas. Serão 12 seleções correndo atrás de um mesmo sonho: a taça de campeão das américas.
ARGENTINA: Nunca uma seleção foi tão favorita!
A Argentina é anfitriã e conta com o melhor jogador do mundo, mas tem jejum para quebrar

Atuando com o apoio de seus torcedores, tendo um elenco composto por craques de nível mundial e contando com a “simples” ajuda do melhor jogador do mundo. Por tudo isso, a Argentina é a grande favorita ao título da Copa América 2011, que será realizada no país. Mesmo assim, Messi e cia terão que suportar a pressão dos argentinos, que estão na “seca” de uma conquista importante.
Os hermanos não sabem o que é erguer um troféu há nada mais nada menos que 18 anos. A última conquista importante aconteceu em 1993, quando a Argentina foi campeã da Copa América realizada em Equador. De lá para cá, a seleção teve mais duas oportunidades de terminar no topo, mas em ambas foi batida pela Seleção Brasileira na grande decisão.
Para acabar com esse jejum, os argentinos irão precisar controlar também os egos. Sérgio Batista não tem um bom relacionamento com Carlitos Tévez e havia declarado que o atacante estava fora dos planos para a disputa da Copa América. No entanto, depois dos torcedores pedirem a sua convocação, o treinador acabou voltando atrás e chamando o jogador, que deve ser titular na estreia.
Além disso, essa Copa América é mais uma chance para Messi mostrar que não é jogador apenas de clube. Faz tempo que o meia vem tendo atuações abaixo da média com a camisa da Argentina, diferente daquelas que encantam os olhos dos torcedores do Barcelona. Devido ao fracasso na Copa do Mundo da África do Sul, quando não passou das quartas-de-final, o técnico Sérgio Batista pediu para a torcida ter tranquilidade e evitar fazer pressão nos jogadores.
Se fosse possível, a Argentina sequer deveria entrar em campo na primeira fase, pois dificilmente irá tropeçar, já que está no Grupo A ao lado de Colômbia, Costa Rica e Bolívia, considerada duas das piores seleções da Copa América. Caso algum deslize aconteça, dificilmente a torcida irá poupar comissão técnica e jogadores, pois o jejum de conquistas importantes vai aumentar ainda mais.
Histórico
A Argentina já disputou 38 vezes a Copa América e é uma das seleções que mais vezes foi campeã, com 14 títulos ao todo. No entanto, os hermanos não sabem o que é erguer um troféu desde 1993, no Equador. De lá para cá, foram mais duas finais, mas em ambas derrotas para a Seleção Brasileira, que aparece como o único candidato a tirar o título dos anfitriões.
A seu favor, a Argentina conta com o ótimo aproveitamento que possui quando a Copa América é realizada em casa. Atuando seis vezes como mandante, a seleção conquistou nada mais nada menos que cinco títulos, mostrando o que apoio dos seus fanáticos torcedores realmente faz diferença, mas isso pode acabar pesando contra caso o futebol apresentado seja abaixo da médica.
Em 2004, a Argentina estava batendo o Brasil e começou a segurar a bola, mas no último minuto Adriano Imperador acertou um bonito chute e levou a decisão para os pênaltis, pior para os hermanos, que ficaram com o vice-campeonato. Na edição seguinte, a Argentina era considerada grande favorita devido a sua campanha nas fases anteriores, mas a Canarinho não tomou conhecimento e goleou por 3 a 0, em uma atuação de gala do meia Júlio Baptista.
Agora, Messi e cia tentarão acabar com um longo jejum, que já dura 18 anos. Ao longo desse tempo, diversos craques defenderam a Argentina na Copa América, como Batistuta, Crespo, Ortega, Sorín e Simeone, mas nenhum deles conseguiram quebrar esse tabu.
FICHA TÉCNICA
Associação de Futebol da Argentina
Craque: Lionel Messi (Barcelona-ESP) – A escolha não poderia ser outra. Melhor jogador do mundo e grande estrela do Barcelona, o meia tem tudo para mostrar os mesmos desempenhos com a camisa da Argentina. Messi tem extrema habilidade, aguenta o tranco dos zagueiros, ajuda na marcação e finaliza como ninguém. Ou seja, é simplesmente um jogador perfeito e que tem tudo para brilhar e ser o destaque desta Copa América.
Olho Nele: Dí Maria (Real Madrid-ESP) – Vem aparecendo aos poucos para o futebol mundial, mas já conquistou a Espanha. Mesmo o time madrilenho contando com muitas estrelas no meio-campo, como Kaká, Özil e Cristiano Ronaldo, Dí Maria assumiu a posição de titular e não vem decepcionando os torcedores. Mesmo não sendo considerado titular absoluto por Sérgio Batista – vai brigar por uma posição com Tévez – pode ser uma peça de desequilíbrio.
Cotação FI: Briga pelo título – Atuando com o apoio de seus torcedores, tendo um elenco composto por craques de nível mundial e contando com a “simples” ajuda do melhor jogador do mundo. Por tudo isso, a Argentina é a grande favorita ao título da Copa América 2011, que será realizada no país. Além disso, os hermanos também estão no grupo mais fácil, ao lado de Bolívia, Colômbia e Costa Rica.
Ranking da Fifa: 5ª colocada
Melhor colocação na Copa América: 14 títulos (1921, 1925, 1927, 1929, 1937, 1941, 1945, 1946, 1947, 1955, 1957, 1959, 1991 e 1993)
Quantas Copas disputou: 38
Colocação na última edição: Vice-campeã (perdeu na final para o Brasil
Time-base: Andújar; Zanetti, Otamendi, Garay e Burdisso; Mascherano, Cambiasso, Aguero e Messi; Tevez e Milito. Técnico: Sérgio Batista.
Os 23 convocados:
Goleiros: Sergio Romero (AZ Alkmaar), Juan Pablo Carrizo (River Plate) e Mariano Andújar (Catania)
Defesa: Emiliano Insúa (Galatasaray), Ezequiel Garay (Real Madrid), Gabriel Milito (Barcelona), Javier Zanetti (Inter de Milão), Luciano Monzón (Boca Juniors), Marcos Rojo (Spartak Moscou), Nicolás Burdisso (Inter de Milão), Nicolás Pareja (Spartak Moscou) e Pablo Zabaleta (Manchester City)
Meio de Campo: Diego Valeri (Lanús), Enzo Pérez (Estudiantes), Esteban Cambiasso (Inter de Milão), Ever Banega (Valencia), Fernando Gago (Real Madrid), Javier Mascherano (Barcelona), Javier Pastore (Palermo) e Lucas Biglia (Anderlecht)
Atacantes: Ángel Di María (Real Madrid), Carlos Tevez (Manchester City), Diego Milito (Inter de Milão), Ezequiel Lavezzi (Napoli), Gonzalo Higuaín (Real Madrid), Lionel Messi (Barcelona) e Sergio Agüero (Atlético de Madri)
O PAÍS
Nome oficial: República Argentina
Capital: Buenos Aires
População: 32.282.970 de habitantes
PIB: US$ 523,7 bilhões
Língua Oficial: Espanhol
Moeda: Peso Argentino
URUGUAI: Hora de provar que a Celeste Olímpica ressuscitou!
Após surpreender na Copa do Mundo, Uruguai quer provar que pode voltar a ser grande

Para não decepcionar seus fanáticos torcedores e conseguir fazer frente aos rivais brasileiros, o técnico Oscar Tabarez aposta na base que disputou a última Copa. Por incrível que pareça, 19 dos 23 jogadores que disputaram o Mundial estarão na Copa América. As novidades o zagueiro Sebástian Coates, os meias Álvaro González e Cristian Rodriguez e o atacante Abel Henandez.
Na equipe titular, a força do Uruguai continua a ser o trio ofensivo formado por Diego Forlán, Edinson Cavani e Luís Suarez. Melhor jogador da Copa, Forlán, mais uma vez, deve ser escalado no meio, enquanto Suarez e Cavani serão abertos nas pontas. Na defesa, a liderança é do zagueiro Lugano, o capitão celeste.
História
O Uruguai é, ao lado da rival histórica Argentina, o grande “bicho-papão” da Copa América. Os uruguaios são os maiores campeões ao lado dos argentinos, com 14 títulos conquistados. Seis mais que o Brasil. A Seleção Amarelinha, parece ter acordado e já conquistou quatro das últimas cinco edições do principal torneio de seleções das Américas.
Se o Brasil vai bem, a Celeste não anda muito bem das pernas, nas últimas edições. Nos últimos 20 anos, a seleção uruguaia foi campeã apenas uma vez, em 1995, quando jogou em casa. Além disso, neste mesmo período chegou somente em mais uma decisão, em 1999, no Paraguai, quando perdeu para o Brasil, de Ronaldo e Rivaldo, por 3 a 0.
Apesar de o retrospecto recente ser muito ruim, nunca se pode duvidar da tradição da camisa celeste. Se mesmo com times bem piores, o Uruguaio chegou a dar trabalho nas últimas copas américas, com este time bem montado e com alguns jogadores de destaque tem totais condições de brilhar. Agora, é esperar…
FICHA TÉCNICA
Associação Uruguaia de Futebol
Craque: Luís Suarez – Na Copa do Mundo da África do Sul, Forlán foi grande destaque do Uruguaio e melhor jogador do torneio. Sua última temporada, porém, não foi nada boa e ele acabou na reserva do Atlético de Madrid. O atacante Luís Suarez, pelo contrário, teve um ano de 2010 extraordinário pelo Ajax e, no início do ano, se transferiu ao Liverpool. Em pouco no clube inglês se adaptou bem e virou ídolo. Com apenas 24 anos, deve assumir a condição de protagonista da Celeste.
Olho nele: Edinson Cavani – O atacante não é tão famoso quanto seus companheiros de ataque, Suarez e Forlán. No entanto, fez uma temporada 2010-2011 fenomenal. Logo em sua primeira temporada pelo Napoli, foi vice-artilheiro do Italiano, com 26 gols. Com apenas 24 anos, fez história ao liderar o clube napolitano na campanha que garantiu a classificação para a Liga dos Campeões.
Cotação FI: Para no mata-mata – Não deve encontrar grandes dificuldades para passar no Grupo C, que conta com o bom time do Chile, a equipe Sub-23 do México e a frágil seleção do Peru. Nas quartas, também tem boas chances de passar. No entanto, ainda não tem time para bater de frente com Brasil ou Argentina em um provável confronto na semifinal.
Ranking da Fifa: 18º
Melhor colocação na Copa América: 14 vezes campeão (1916, 1917, 1920, 1923, 1924, 1926, 1935, 1942, 1956, 1959, 1967, 1983, 1987, 1995)
Quantas Copas disputou: 39
Colocação na última edição: 4°(semifinal)
Time-base: Muslera; Maxi Pereira, Victorino, Lugano e Cáceres; Pérez, Ramírez (Lodeiro), Arévalo Rios e Forlán; Cavani e Suárez. Técnico: Oscar Tabárez
Os 23 convocados:
Goleiros: Fernando Muslera, Martín Silva e Juan Castillo;
Defensores: Diego Lugano, Diego Godín, Sebastián Coates, Mauricio Victorino, Andrés Scotti, Martín Cáceres e Maximiliano Pereira;
Meio-campistas: Alvaro Pereira, Arévalo Ríos, Sebastián Eguren, Diego Pérez, Walter Gargano, Alvaro González, Nicolás Lodeiro e Cristian Rodríguez;
Atacantes: Edinson Cavani, Diego Forlán, Luis Suárez, Sebastián Abreu e Abel Hernández.
O PAÍS
Nome oficial: República Oriental do Uruguai
Capital: Montevidéu
População: 3.494.382 de habitantes
PIB: US$ 48,140 bilhões
Língua Oficial: Espanhol
Moeda: Peso uruguaio
BRASIL: Primeira prova de fogo para a ‘geração de ouro’
Será a primeira competição oficial de Mano Menezes e da geração Neymar, Ganso e cia.

Há tempos que o Brasil não tem uma geração tão talentosa e capaz de trazer de volta o futebol arte que sempre caracterizou a Seleção Brasileira e foi deixada de lado na “Era Dunga”. Com os garotos Neymar, Ganso, Alexandro Pato e Lucas, o técnico Mano Menezes promete resgatar o jogo bonito e escalar uma equipe com vocação ofensiva na Copa América da Argentina, que começa na próxima sexta-feira.
Será o primeiro grande teste desta geração, que é aposta para a Copa do Mundo de 2014, no Brasil. Para auxiliar esses jovens craques estarão jogadores consagrados mundialmente, como Júlio César, Maicon, Daniel Alves, Lúcio, Elano e Robinho, todos com uma ou mais copas do mundo no currículo. O técnico Mano Menezes também terá a primeira prova de fogo no comando da Seleção Brasileira.
O treinador assumiu o Brasil em julho do ano passado, após a eliminação nas quartas-de-final na Copa do Mundo da África do Sul. Até agora foram oito amistosos sob a batuta de Mano Menezes, com cinco vitórias (Estados Unidos, Irã, Ucrânia, Escócia e Romênia), um empate (Holanda) e duas derrotas (Argentina e França). A Copa América será a primeira competição oficial do ex-técnico do Corinthians, e justamente na casa do arquiinimigo. Um teste e tanto para Mano Menezes, que terá contra a pressão dos donos da casa, que não erguem uma taça desde 1993, quando conquistaram a Copa América do Equador.
A expectativa é que a seleção apresente um futebol alegre e ofensivo. A princípio, o time será formado no 4-3-3, com o trio de ataque Robinho, Neymar e Alexandre Pato. O meio-campo também sabe jogar bola. Lucas Leiva e Ramires serão responsáveis pela marcação, mas ambos chegam ao ataque com qualidade. O maestro e dono do toque de classe será o meia Paulo Henrique Ganso. Do meio para trás, muita experiência e segurança, com Júlio César no gol, Daniel Alves e André Santos nas laterais e a dupla de zaga formada por Lúcio e Thiago Silva.
O Brasil faz parte do Grupo B, ao lado de Venezuela, Paraguai e Equador, e não deverá encontrar dificuldades para avançar à segunda fase. A estreia da Seleção será no próximo domingo, contra a Venezuela, às 16 horas, no Estádio Ciudad de La Plata, em La Plata. No dia nove de julho o adversário é o Paraguai, no Estádio Mário Alberto Kempes, em Córdoba. E na última rodada da fase de grupos o Brasil joga contra o Equador, no dia 13 de julho, novamente em Córdoba.
Se terminar na liderança da chave, como se espera, o Brasil vai enfrentar nas quartas-de-final o segundo melhor terceiro colocado. Nas semifinais o adversário pode ser o Uruguai, e na final a expectativa é de um duelo épico no dia 24 de julho, em Buenos Aires, contra a Argentina.
História
O Brasil já faturou o título da Copa América oito vezes, mas ainda está longe de Argentina e Uruguai, com 14 conquistas cada. Todavia, nas últimas edições, o escrete canarinho ergueu a taça em quatro oportunidades (1997, 1999, 2004 e 2007). A exceção foi em 2001, quando a seleção fez péssima campanha e foi eliminado nas quartas-de-final por Honduras. Curiosamente, o país seria campeão do mundo no ano seguinte.
Ao todo, o Brasil já disputou a Copa América em 32 oportunidades. O primeiro título foi em 1919, na terceira edição do torneio. As três conquistas seguintes, nos anos de 1922, 1949 e 1989, também foram todas em solo brasileiro. O primeiro título fora do país foi somente em 1997, quando a Seleção Brasileira ergueu o caneco na Bolívia, batendo o país anfitrião na final por 3 a 1, na alitude de La Paz.
Os jogadores brasileiros que mais entraram em campo na Copa América foram Zizinho (33 partidas), Taffarel (25), Djalma Santos (22) e Roberto Carlos (21). Curiosamente, o Rei Pelé jogou uma única edição da competição sul-americana, em 1959. Foi artilheiro da torneio com oito gols, e o Brasil terminou como vice-campeão atrás da Argentina.
FICHA TÉCNICA
Confederação Brasileira de Futebol
Craque: Neymar – Principal revelação do futebol brasileiro nos últimos anos, é cobiçado por grandes clubes da Europa e o mundo estará de olho em suas atuações. Com um futebol alegre e de muita habilidade, tem tudo para arrebentar nesta Copa América e provar que tem potencial para ser um dos craques do futebol mundial.
Olho nele: Ganso – Outra grande revelação do país, Paulo Henrique Ganso é aquele camisa 10 clássico e raro de encontrar nos dias atuais. Com um passe magistral é capaz de deixar um companheiro na cara do gol, além de dar cadencia e o toque de genialidade ao meio-campo da Seleção Brasileira.
Cotação FI: Briga pelo título – A Seleção Brasileira entra em sempre favorita em qualquer competição que disputar, sobretudo na América do Sul. Contudo, para ser campeão terá que superar a Argentina de Messi e cia., que joga com o apoio da torcida e tenta por fim ao jejum de 18 anos sem títulos. Os hermanos não admitem a hipótese de perder o título em casa para o Brasil.
Ranking da Fifa: 5º
Melhor colocação em Copas América: Campeão em 1919, 1922, 1949, 1989, 1997, 1999, 2004 e 2007
Quantas Copas América disputou: 32 copas
Colocação na última Copa América: Campeão
Os 23 convocados:
Goleiros: Júlio César, Victor e Jeffeson.
Laterais: Daniel Alves, Maicon, André Santos e Adriano.
Zagueiros: Lúcio, Thiago Silva, David Luiz e Luisão.
Meio-campistas: Lucas Leiva, Ramires, Sandro, Elias, Ganso, Lucas, Elano e Jadson.
Atacantes: Neymar, Alexandre Pato, Robinho e Fred.
Time base – Júlio César; Daniel Alves, Lúcio, Thiago Silva e André Santos; Lucas Leiva, Ramires, Ganso e Robinho; Neymar e Alexandre Pato. Técnico: Mano Menezes.
O PAÍS
Nome oficial: República Federativa do Brasil
Capital: Brasília
População: 190.732.694 de habitantes
PIB: US$ 2,172 trilhões
Língua Oficial: Português – Moeda- Real
Fonte: wikipédia.org
Segue a lista das equipes participantes:
|
|
|
Sedes
Durante a reunião do Comitê Executivo da CONMEBOL em junho de 2009, o presidente da Associação do Futebol Argentino (AFA), Julio Grondona, anunciou as cidades de Buenos Aires, La Plata, Córdoba, Santa Fé, San Salvador de Jujuy e Salta como sedes da Copa América de 2011.[3]
Em 29 de abril de 2010, a CONMEBOL anunciou que a partida inaugural será realizada em La Plata e a final no Estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires.[11]
Buenos Aires |
![]() ![]() Buenos Aires
![]() Córdoba
![]() Jujuy
![]() La Plata
![]() Mendoza
![]() Salta
![]() Santa Fé
![]() San Juan
|
Mendoza |
---|---|---|
Estádio Monumental de Núñez | Estádio Malvinas Argentinas | |
Capacidade: 57 921[12] | Capacidade: 40 268[13] | |
![]() |
||
Córdoba | Salta | |
Estádio Mario Alberto Kempes | Estádio Padre Ernesto Martearena | |
Capacidade: 57 000[14] | Capacidade: 20 408[15] | |
![]() |
![]() |
|
San Salvador de Jujuy | San Juan | |
Estádio 23 de Agosto | Estádio del Bicentenario | |
Capacidade: 23 000[16] | Capacidade: 25 000[17] | |
![]() |
![]() |
|
La Plata | Santa Fé | |
Estádio Ciudad de La Plata | Estádio Brigadier General Estanislao López | |
Capacidade: 53 000[18] | Capacidade: 47 000[19] | |
![]() |
![]() |
Sorteio
O sorteio que determinou a composição dos grupos foi realizado em 11 de novembro de 2010 no Teatro Argentino, em La Plata.[20] Anteriormente, o Comitê Executivo da CONMEBOL havia defindo que Argentina, Brasil e Uruguai seriam os cabeças-de-chave. A distribuição por potes se deu da seguinte maneira:[21]
Pote 1 | Pote 2 | Pote 3 | Pote 4 |
---|---|---|---|
![]() ![]() ![]() |
![]() ![]() ![]() |
![]() ![]() ![]() |
![]() ![]() ![]() ![]() |
Arbitragem
A Comissão de Árbitros da CONMEBOL anunciou em 7 de junho de 2011 a lista de doze árbitros principais e doze árbitros assistentes para a Copa América 2011.[22]
País | Árbitro | Assistente |
---|---|---|
![]() |
Sergio Pezzotta | Ricardo Casas |
Hernán Maidana (suplente) | ||
Diego Bonfa (suplente) | ||
![]() |
Raúl Orosco | Efraín Castro |
![]() |
Sálvio Fagundes | Márcio Santiago |
![]() |
Enrique Osses | Francisco Mondría |
![]() |
Wilmar Roldán | Humberto Clavijo |
![]() |
Carlos Vera | Luis Alvarado |
![]() |
Carlos Amarilla | Nicolás Yegros |
![]() |
Víctor Rivera | Luis Abadie |
![]() |
Roberto Silvera | Miguel Nievas |
![]() |
Juan Soto | Luis Sánchez |
![]() |
Wálter Quesada | Leonel Leal |
![]() |
Francisco Chacón | Marvin Torrentera |
Fórmula de disputa
Na primeira fase, as doze equipes participantes são divididas em três grupos de quatro equipes cada. Cada equipe enfrentará os três adversários dentro do grupo. Em caso de empate por pontos, a classificação se determinará através dos seguintes critérios, seguindo a ordem:[23]
- Saldo de gols
- Número de gols a favor (gols pró)
- Resultado da partida entre as equipes em questão
- Sorteio
As duas melhores equipes de cada grupo, mais os dois melhores terceiros colocados, avançam as quartas-de-final. A partir dessa fase serão disputados jogos eliminatórios até se chegar aos dois finalistas. Em caso de empate no tempo normal, será disputada uma prorrogação de 30 minutos e, persistindo o empate, disputa por pênaltis.[24]
Primeira fase
Equipes classificadas às quartas-de-final | |
Equipes classificadas como melhores terceiros classificados | |
Equipes eliminadas |
Todas as partidas seguem o fuso horário da Argentina (UTC-3).
Grupo A
Seleção | P | J | V | E | D | GP | GC | SG |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
![]() |
5 | 3 | 1 | 2 | 0 | 4 | 1 | 0 |
![]() |
7 | 3 | 2 | 1 | 0 | 3 | 0 | 3 |
![]() |
3 | 3 | 1 | 0 | 2 | 2 | 4 | -2 |
![]() |
1 | 3 | 0 | 1 | 2 | 1 | 5 | -4 |
1 de julho | Argentina ![]() |
1–1 | ![]() |
Estádio Ciudad de La Plata, La Plata |
21:45 | Árbitro: ![]() |
2 de julho | Colômbia ![]() |
1–0 | ![]() |
Estádio 23 de Agosto, San Salvador de Jujuy |
15:30 | Árbitro: ![]() |
6 de julho | Bolívia ![]() |
0–1 | ![]() |
Estádio 23 de Agosto, San Salvador de Jujuy |
19:15 |
6 de julho | Argentina ![]() |
0–0 | ![]() |
Estádio Brigadier General Estanislao López, Santa Fé |
21:45 |
10 de julho | Colômbia ![]() |
2–0 | ![]() |
Estádio Brigadier General Estanislao López, Santa Fé |
16:00 |
11 de julho | Argentina ![]() |
3–0 | ![]() |
Estádio Mario Alberto Kempes, Córdoba |
21:45 |
Grupo B
Seleção | P | J | V | E | D | GP | GC | SG |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
![]() |
5 | 3 | 1 | 2 | 0 | 6 | 4 | 2 |
![]() |
3 | 3 | 0 | 3 | 0 | 5 | 5 | 0 |
![]() |
1 | 3 | 0 | 1 | 2 | 2 | 5 | -3 |
![]() |
5 | 3 | 1 | 2 | 0 | 4 | 3 | 1 |
3 de julho | Brasil ![]() |
0–0 | ![]() |
Estádio Ciudad de La Plata, La Plata |
16:00 | Árbitro: ![]() |
3 de julho | Paraguai ![]() |
0–0 | ![]() |
Estádio Brigadier General Estanislao López, Santa Fé |
18:30 | Árbitro: ![]() |
9 de julho | Brasil ![]() |
2–2 | ![]() |
Estádio Mario Alberto Kempes, Córdoba |
16:00 |
9 de julho | Venezuela ![]() |
1–0 | ![]() |
Estádio Padre Ernesto Martearena, Salta |
18:30 |
13 de julho | Paraguai ![]() |
– | ![]() |
Estádio Padre Ernesto Martearena, Salta |
19:15 |
13 de julho | Brasil ![]() |
– | ![]() |
Estádio Mario Alberto Kempes, Córdoba |
21:45 |
Grupo C
Seleção | P | J | V | E | D | GP | GC | SG |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
![]() |
5 | 3 | 1 | 2 | 0 | 3 | 2 | 1 |
![]() |
7 | 3 | 2 | 1 | 0 | 3 | 3 | 2 |
![]() |
0 | 3 | 0 | 0 | 3 | 1 | 3 | -2 |
![]() |
4 | 3 | 1 | 1 | 1 | 2 | 2 | 0 |
4 de julho | Uruguai ![]() |
1–1 | ![]() |
Estádio del Bicentenario, San Juan |
19:15 | Árbitro: ![]() |
4 de julho | Chile ![]() |
2–1 | ![]() |
Estádio del Bicentenario, San Juan |
21:45 | Árbitro: ![]() |
8 de julho | Uruguai ![]() |
1–1 | ![]() |
Estádio Malvinas Argentinas, Mendoza |
19:15 |
8 de julho | Peru ![]() |
1–0 | ![]() |
Estádio Malvinas Argentinas, Mendoza |
21:45 |
12 de julho | Chile ![]() |
1–0 | ![]() |
Estádio Malvinas Argentinas, Mendoza |
19:15 |
12 de julho | Uruguai ![]() |
1–0 | ![]() |
Estadio Ciudad de La Plata, La Plata |
21:45 |
Fase final
Quartas-de-final | Semifinais | Final | ||||||||
16 de julho – Córdoba | ||||||||||
Colômbia | ||||||||||
19 de julho – La Plata | ||||||||||
Peru | ||||||||||
16 de julho – Santa Fé | ||||||||||
Uruguai | ||||||||||
24 de julho – Buenos Aires | ||||||||||
Argentina | ||||||||||
17 de julho – La Plata | ||||||||||
Brasil |
||||||||||
20 de julho – Mendoza | ||||||||||
Paraguai |
||||||||||
Terceiro lugar | ||||||||||
17 de julho – San Juan | ||||||||||
Chile | ||||||||||
Venezuela |
||||||||||
23 de julho – La Plata |